A pandemia da COVID-19 mudou o mundo inteiro e com o ensino superior não foi diferente. A educação vem tem passado por um grande desafio devido neste momento: o de se implementar a educação remota. Desta forma, este artigo apresentou como objetivo: compreender como as novas ferramentas tecnológicas usadas no período de pandemia podem auxiliar no ensino superior pós-pandemia. A pesquisa foi uma análise descritiva e fundamental da literatura; buscando dissertar a respeito das tecnologias utilizadas no período de pandemia, nas ferramentas viáveis a continuarem sendo utilizadas no pós-pandemia e na discussão das possíveis mudanças na educação superior no período pós-pandemia. Ao fim deste breve artigo conclui-se que a utilização das mais diversas ferramentas tecnológicas no ensino superior vêm sendo considerada satisfatória e promissora para a continuidade no período pós-pandemia.
Ensino superior: O que mudou com a pandemia
A pandemia da COVID-19 mudou a vida do muito inteiro, todos precisaram modificar seu dia a dia, seus planos, precisaram se reinventar. O usa da tecnologia, que normalmente anda a pequenos passos, precisou ser rapidamente adaptada a nova realizada; e, então teve de ser implementada nas mais diferentes áreas do cotidiano (BANDEIRA et al., 2020). E com a educação não foi diferente.
Conquanto a implementação de tecnologias não seja um novo tema na educação superior; visto que a anos o estudo EaD (Ensino à Distância) já é ofertado no Brasil; a crise da pandemia gerado pelo COVID-19 destacou a importância da implementação desta modalidade de ensino e das ferramentas tecnológicas, como meio de auxilio no ensino. Além disso, precisou-se ocorrer uma imposição na implementação desse modelo de ensino, mesmo que de forma similar; e, assim foram destacadas as limitações e complexidades que existem no formato de EaD (Botter et al., 2020).
O EaD, então, se tornou a melhor opção de modalidade no período de pandemia, pois se tornou uma alternativa viável para que os conteúdos programáticos pudessem ser ensinados aos estudantes que precisaram permanecer em suas casas, neste período (Botter et al., 2020; OLIVEIRA et al., 2020).
Porém, como já mencionado, existiram e ainda existem diversos desafios para implementação de tecnologias como aliadas no ensino superior. Um dos desafios é o alcance da tecnologia tanto para o estudante quanto para o professor; isto desde o acesso à tecnologia quando a infraestrutura. Assim, a implementação da tecnologia deve ser discutida, com intuito de não gerar prejuízos à aprendizagem dos estudantes que não tenham acesso a tais recursos (OLIVEIRA et al., 2020).
Além disso, uma importante questão que deve ser levanta em conta na implementação das tecnologias para auxiliar na educação superior, é a formação continuada de professores para a atuarem em conjunto com as tecnologias, adequando tanto o conteúdo programático quanto o sistema de avaliação (OLIVEIRA et al., 2020).
Por outro lado a utilização de tecnologia como aliadas no ensino criam novos tempos e espaços (Kenski, 2003; Silva et al., 2020). Como já é de conhecimento, a tecnologia é uma importante ferramenta no processo de ensino e aprendizagem, pois, segundo Bottentuit Junior (2010) a tecnologia desempenha papel significativo no desenvolvimento de competências e habilidades tanto dos professores quanto dos alunos.
A tecnologia como aliada no ensino superior
A educação mundial passou e tem passado por um grande desafio devido a pandemia da COVID-19; não apenas o desafio de se implementar a educação à distância, mas também o desafio imposto aos docentes nesse período de pandemia. Porém, ainda foi melhor suprir esses desafios do que prejudicar a educação. Desta forma, o Ministério da Educação (MEC) publicou a Portaria no. 343 de 17 de março de 2020 que substitui a aulas presenciais em aulas remotas enquanto persistir a pandemia do COVID-19 (REGUEIRO et al., 2020).
Desta forma, as aulas remotas começaram a ser transmitidas por meio de videoconferências, web-conferências, webinars, lives e videoaulas para facilitar as intermediações entre professores e estudantes, tornando possível o processo de aprendizagem no período de pandemia (ARRUDA, 2020; REGUEIRO et al., 2020).
A partir desse contexto, Regueiro e seus colaboradores (2020, p. 3) destacam que:
“[..] a tentativa de suprir as necessidades da educação presencial por educação remota gerou uma reflexão sobre o uso das TDICs, iniciado ainda nos anos 90, e que está adquirindo forma, se aprimorando e se consolidando diante desse cenário específico de pandemia. A rotina presencial foi des(construída) / re(construída) em extrema velocidade e apresentada em tempo similar à educação presencial, com transmissões nos horários de aulas estabelecidos no início do semestre, viabilizadas pelas ferramentas digitais previamente citadas (REGUEIRO et al., 2020, p. 3).”
Este processo que foi vivenciado no início da pandemia com a mudança brusca do modelo de ensino tradicional para o à distância, foi denominado por Hodges e seus colaboradores (2020, p. 3) como educação remota emergencial, na qual se apresentou:
“[..]uma mudança temporária da entrega de conteúdos curriculares para uma forma de oferta alternativa devido à situação da crise, envolvendo o uso de atividades de ensino totalmente remotas para as aulas previamente elaboradas no formato presencial” (HODGES et al., 2020, p. 3).
Neste contexto, verifica-se que o aprendizado da implementação da tecnologia no ensino superior na pandemia continuará no pós-pandemia. Segundo Regueiro e seus colaboradores (2020) isto o período de pandemia na educação vislumbrou o possível ensino mediado por tecnologia como uma ferramenta capaz de auxiliar no processo de aprendizagem.
Avaliação das tecnologias utilizadas no período de pandemia
A utilização de tecnologias na educação superior é mínima senão escassa na educação superior. Embora, já se tenha a EaD a muitos anos consolidada no Brasil. Porém, as novas gerações de alunos são cada vez mais tecnológicas e com isso a educação também precisava romper os paradigmas e se adaptar a essa nova demanda (ARRUDA, 2020; REGUEIRO et al., 2020; OLIVEIRA et al., 2020). Desta forma, a pandemia da COVID-19 acelerou esse processo.
Porém, assim como já mencionado, cabe aqui salientar, mais uma vez que o ensino remoto aplicado no período de pandemia é diferente do EaD, segundo Martins e seus colaboradores (2020) e Hodeges e colaboradores (2020) esta diferenciação se deve pelo carácter emergencial que precisou implementar as tecnologias em uma circunstância adversa onde até então se praticava a educação de maneira convencional.
Ainda segundo Martins e seus colaboradores (2020, p.3):
“Ensinar por meio de tecnologias digitais a estudantes afetados pelo fechamento repentino das escolas não é implementar educação a distância, ainda que se refira à mediação do ensino e da aprendizagem por meio das tecnologias digitais. (Martins et al., 2020, p. 3)”
As mudanças repentinas no ensino que ocorreram devido à pandemia da COVID-19 gerou muitas incertezas em todo o âmbito da educação superior, ou seja, por parte dos gestores, professores, estudantes, pais e comunidade cientifica; tais inseguranças, eram principalmente focada na eficaz do ensino não presencial mediado pelas tecnologias digitais (MARTINS et al., 2020; REGUEIRO et al., 2020).
Porém, sabe-se que o êxito na educação online depende de vários fatores, estes fatores passam desde o perfil do aluno, acesso à tecnologia e formação digital dos professores para abordarem o ensino nesta modalidade.
Sabe-se que a implementação de tecnologias na educação como aliada é de extrema importância. E sua importância tem sido percebida durante a pandemia da COVID-19. Na Figura 1 pode-se observar quais os benefícios tecnologia.
Figura 1 – Ilustração explicativa dos benefícios da utilização das tecnologias no ensino superior.

Fonte: Adaptado de RODRIGUES (2017).
Avaliação das ferramentas viáveis a continuarem sendo utilizadas no período pós pandemia
As várias tecnologias que estão sendo utilizadas neste período de pandemia podem, normalmente, serem utilizadas em diversos tipos de equipamentos, tais como notebook e smartphone. Santos e seus colaboradores (2020) fizeram um levantamento com professores e observaram que 85,2 % dos entrevistados já utilizavam tecnologias digitais em suas aulas antes da pandemia, normalmente usavam recursos para preparação de aulas como apoio para suas aulas. Já no período de pandemia Santos e seus colaboradores (2020) verificaram o crescimento do uso de outros equipamentos, sendo eles notebook, smartphone, desktop, microfone e câmera.
Além disso, Santos e seus colaboradores (2020) observaram que 63 % dos professores entrevistas utilizaram aplicativos e plataformas interativas para auxiliar suas aulas, com a finalidade de tornar as atividades no período de pandemia mais motivante e interativa para os alunos.
Os recursos mais utilizados durante a pandemia formam:
Mentimeter: é uma Plataforma online para criação e compartilhamento de apresentações de slides com interatividade;
Kahoot: é uma plataforma de aprendizado baseada em jogos que são testes de múltipla escolha;
Nearpod: é uma plataforma de engajamento onde os professores podem produzir aulas personalizadas e possam avaliar os alunos;
Google Meet: é um serviço de comunicação por vídeo, onde grupos de pessoas podem se encontrar ao vivo para assistir aulas em momento real;
Jitsi Meet: também é um serviço de comunicação por vídeo que pode ser usado em diversos sistemas operacionais;
Skype: é um software de comunicação, onde podem ocorrem encontros de discussões e até mesmo aulas on-line;
Microsoft Teams: é um serviço de comunicação por vídeo onde professores e alunos podem se encontrar ao vivo para aulas e discussões em momento real.
A aplicação de ferramentas tecnológicas nas aulas tanto no período de pandemia como no período pós-pandemia está profundamente ligado a inovação na educação. Porém, muitos professores acreditam que uma aula inovadora deve promover interação e motivação dentre os alunos; ou, até mesmo, que uma aula inovadora se refere aquelas que utilizam de ferramentas tecnológicas (SANTOS et al., 2020; NOGARO et al., 2016).
Entretanto uma aula inovadora não é apenas formada por recursos tecnológicos. Para que ela seja inovadora é imprescindível toda uma mudança que contribua para a formação ativa desenvolvimento do conhecimento do aluno e que o professor apresente um papel de mediador do conhecimento (NOGARO et al., 2016).
Segundo Saviani (1980, p. 26) a inovação na educação possui quatro níveis:
São mantidas intactas a instituição e as finalidades do ensino. Quanto aos métodos, são mantidos no essencial, sofrendo, no entanto, retoques superficiais.
São mantidas a instituições e as finalidades do ensino. Os métodos são substancialmente alterados.
São mantidas as finalidade do ensino. Para atingi-las, entretanto, a par das instituições e métodos convencionais, retocados ou não, utilizam-se formas para-institucionais e/ou não-institucionalizadas.
A educação é alterada nas suas próprias finalidade. Buscam-se os meios considerados mais adequados e eficazes para se atingir as novas finalidade (SAVIAN, 1980, p. 26).
Camargo (2018) resumi que a inovação na educação é uma necessidade, e para tanto o professor necessita desenvolver uma nova metodologia. Se antes mesmo da pandemia já se possuía tal pensamento, fica evidente a necessidade desta transformação na educação. Porquanto, as tecnologias implementadas no período de pandemia devem continuar no período pós-pandemia, pois estimulam o estudante a desenvolver competências para a sua aprendizagem (SANTOS et al., 2020; NOGARO et al., 2016; MARTINS et al., 2020; REGUEIRO et al., 2020).
Seguindo este conceito de aula inovadora, Santos e seus colaboradores (2020) ainda perguntaram para os professores se eles possuíam práticas educacionais inovadores. Os resultados foram: 66,7 % dos professores afirmaram apresentarem aulas inovadoras no período de pandemia e 33,3 % acreditam que ainda não estão apresentando propostas inovadoras.
Além disso Santos e seus colaboradores verificaram que 92,6 % dos professor acreditam que a utilização dos softwares de gamificação e das plataformas de comunicação durante a pandemia contribuem positivamente para o engajamento dos estudantes. O que demonstra que estas práticas ainda deverão ser utilizadas no período pós-pandemia. Estas ferramentas tecnológicas não somente despertam o interesse dos alunos pelas disciplinas, mas também motiva os professores a desenvolverem aulas mais colaborativas e criativas (SANTOS et al., 2020; NOGARO et al., 2016).
Segundo Santo e seus colaboradores (2020, p.8) a experiência da utilização das ferramentas tecnológicas estão sendo positivas:
“A experiência no uso das plataformas interativas de ensino para a prática pedagógica no período remoto foi considerada para a maioria importante (92,6%), apesar da mecânica original de algumas dessas plataformas não terem sido construídas com a finalidade de ser uma sala de aula virtual, e sim para fins de reuniões e demais interações. Entretanto, o seu uso foi adaptado de modo a atingir ao propósito de cada aula (SANTOS et al., 2020, p.8).”
Na pesquisa realizada por Santos e colaboradores, os autores questionaram os professores entrevistados sobre a continuação da implementação das ferramentas tecnológicas na educação pós-período de pandemia, e a grande maioria respondeu que continuará implementando essas ferramentas em suas aulas.
Após esta breve dissertação a respeito da implementação das ferramentas tecnológicas como aliadas no ensino fica evidente que no período pós-pandemia eles serão implementadas, pois as aulas não poderão ser mais como antes desse período.
Discutição das possíveis mudanças que ocorreram no período pós-pandemia na educação superior
Discutir as possíveis mudanças na educação no pós-pandemia é o agora. Porém, fazer previsões sobre o futuro não é fácil, ainda mais referente à educação (COSTA et al., 2020). Entretanto, sabe-se que os anos de 2020 e 2021 representam um período de oportunidades para a melhoria da educação brasileira (Trezzi, 2021).
A respeito da melhora da educação no Brasil pós-pandemia, Trezzi (2021, p.6 e 11):
“Se por um lado a pandemia fortaleceu a desigualdade, por outro lado tornou mais patente quais são os pontos fracos da educação brasileira e mostrou caminhos para sair da crise. [...] As lições da Covid-19 não se restringem à adoção de novos modelos de escola ou de novos processos pedagógicos. Estes, inevitavelmente, acabarão acontecendo. [...] Olhar para a escola brasileira pós pandemia significa pensar uma escola que olhe para o futuro (Trezzi, 2021, p.6 e 11).”
Um dos principais pontos de importante discussão a respeito do educação no pós-pandemia é a diferenciação de EaD e ensino remoto. Este assunto foi anteriormente dissertado neste trabalho. Porém, cabe mais uma vez afirmar que ambos são diferentes. E, dessa maneira precisa-se se entender que a aplicação das tecnologias como aliadas no ensino superior devem ser entendidas como ferramentas a mais a serem aplicadas neste novo conceito e não simplesmente pensar que esta“nova” educação pós pandemia será um EaD.
Neste contexto Costa e seus colaboradores (2020, p.132) afirmam que:
“[...] o contexto de pós-pandemia não pode influenciar que se pense que o ensino remoto seja necessariamente a realização de EaD, uma vez que são conceitos distintos e, como foi evidenciado, práticas diferentes de atuação na modalidade não presencial (COSTA et al., 2020, p.132).”
Por fim, percebe-se que a utilização das mais diversas ferramentas tecnológicas no ensino superior pós pandemia irá auxiliar e incrementar o conhecimento dos alunos, tornando cada vez mais o professor o mediador do ensino e os alunos os próprios protagonistas.
Considerações sobre a educação superior no pós-pandemia
Este artigo cumpriu com seu objetivo de compreender como as novas ferramentas tecnológicas usadas no período de pandemia podem auxiliar no ensino superior pós-pandemia. Isto foi possível a partir da dissertação à respeito das tecnologias utilizadas no período de pandemia, das ferramentas viáveis a continuarem sendo utilizadas no período pós-pandemia, e da discussão à respeito das possíveis mudanças que poderão ocorrer na educação superior este período próximo.
A pesquisa foi centralizada no desenvolvimento de uma análise descritiva e fundamental da literatura; buscando sempre referências mais recentes a respeito do tema, focando no objetivo geral do trabalho, bem como em seus objetivos específicos.
Ao fim deste breve artigo conclui-se que a utilização das mais diversas ferramentas tecnológicas no ensino superior vêm sendo considerada satisfatória no período de pandemia. E, que a mesma deve ser implementada no ensino pós pandemia; para auxiliar e incrementar não somente o conhecimento dos alunos, mas também a forma dos professores mediarem o conhecimento.
Referências
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BANDEIRA, A. M.; CARVALHO, M. M. C.; COSTA, M. R. M.; LIMA, A. G.; LOPES, H. E. A.; OLIVEIRA, K. S.; PAIXÃO, A. G.; RIBEIRO, G. T. F.; SILVA, V. L. S.; SILVA, P. S. As mudanças de paradigmas no ensino superior após a pandemia de COVID-19: Lições aprendidas. Anais do 39º Seminário De Atualização de Práticas Docentes. 2020.
BOTTENTUIT JUNIOR, J. B. Concepção, Avaliação e Dinamização de um Portal Educacional de WebQuests em Língua Portuguesa. 2010. 637 f. Tese (Doutoramento em Ciências da Educação, Área de Conhecimento de Tecnologia Educativa) - Universidade do Minho, Instituto de Educação, Braga, 2010.
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